O brasileiro e, especialmente o nordestino, é mal alimentado. Ou tende para a obesidade ou sofre com a desnutrição, num País de diferenças. Além disso, são conhecidos os problemas de informação inadequada sobre nutrição e há uma restrição de alimentos gerada pelo agronegócio. Esse mundo de desigualdades foi discutido, ontem, por nutricionistas, profissionais da Secretaria da Saúde do Estado e integrantes do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Ceará, durante as comemorações pelo Dia Mundial da Alimentação, lembrado na Praça Ferreira.
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Estandes onde nutricionistas das mais diversas instituições, como a Universidade de Fortaleza (Unifor) e da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), prestaram orientações a quem se aproximava. E quem passou pela praça na manhã de ontem pôde ainda medir a pressão arterial e fazer exames de glicemia. A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) distribuiu preservativos e folhetos informativos sobre a pirâmide alimentar.
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A gerente da Célula de Segurança Alimentar da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), Regina Praciano, lembra que essas atividades de esclarecimento e formação de uma consciência pelo alimento sadio acontece em todo o mundo há cinco anos.
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A proposta da ação, como informou a nutricionista Marta Maria de Sousa, foi mostrar que a melhor dieta é a composta por proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e vitaminas. Além disso, essa alimentação saudável precisa ser variada e conter produtos sem excessos ou desperdícios.
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Fonte: Diário do Nordeste
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